Derrube de Rana Plaza
Os feitos acontecérom o 24 de abril do ano 2013, em Savar, capital de Bangladesh, quando um prédio de oito pisos conhecido como Rana Plaza, que acolhia a quatro fábricas de téxtil (entre outras cousas) derrubou-se deixando 2437 pessoas feridas e 1127 trabalhadoras mortas, das quais mais da metade eram mulheres. Para estas empresas trabalhavam arredor de 5000 pessoas, das quais o 80% eram mulheres, e fabricavam roupa para as grandes empresas como Primark, Grupo Inditex, H&M, Grupo Benetton, The Children´s Place, El Corte Inglés, Mango…
O acidente poderia-se ter evitado, dado que o dia anterior apareceram umhas grandes fendas no edifício, questom da que várias empregadas advertiram, e mesmo fôrom noticiadas por várias canles de novas locais. Porém os supervisores afirmárom que o edifício era seguro.
“A responsabilidade social corporativa das cadeias de tendas nunca se cumpriu e as famílias aguardam até hoje as indenizaçons devidas”, assinalam desde a Marcha Mundial das Mulheres Galiza.


Atos em todo o mundo
O 24 de abril é umha jornada de luita, desde há anos, a Marcha Mundial das Mulheres reivindica este como um día de solidariedade feminista arredor da terra para “luitar contra a exploraçom laboral das mulheres, dos recursos naturais e do capitalismo desenfreado”.
De 11:00 a 15:00 da tarde convidava-se a lembrar às mortas e pedir justiça para elas nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook, além de a “exigir outro modelo de consumo e produçom que ponha no centro às pessoas no canto de ao Capital”.


Atos convocados em Vigo
A MMM Galiza, junto com as Ghatas Salvaxes e Amarante Setem proxectarom ontem o documentário “Rana Plaza”, da mexicana Carla Novi.
Hoje às sete da tarde há convocada umha açom de rua na Porta do Sol de Vigo. Convida-se a levar mandilom e pano na cabeça para simular um talher téxtil.
E as 20:00h, também do 24 de abril, terá lugar na Casa da Cultura (Praça da Princesa, 2) umha palestra “de exploradas na Galiza, a exploradas em Bangladesh”, em que falará Nanda Couñago, coordenadora da Campanha Roupa Limpa na Galiza. “Falará do vinculo que há entre as mulheres galegas trabalhadoras do téxtil coas dos outros países e como o sistema capitalista e patriarcal nom tem fronteiras e perdura no tempo”, segundo recolhe no seu Facebook a MMM Galiza.